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segunda-feira, outubro 27, 2003

Kill Bill - vol. 1 

de Quentin Tarantino

Site Oficial: "Kill Bill"

Cast:
Uma Thurman The Bride/Black Mamba
David Carradine Bill
Lucy Liu O-Ren Ishii/Cottonmouth
Daryl Hannah Elle Driver/California Mountain Snake
Vivica A. Fox Vernita Green/Copperhead
Michael Madsen Budd/Sidewinder
Michael Parks Sheriff
Sonny Chiba Hattori Hanzo
Chiaki Kuriyama Go Go Yubari
Julie Dreyfus Sofie Fatale
Chia Hui Liu Johnny Mo (como Gordon Liu)
Jun Kunimura Boss Tanaka
Kazuki Kitamura Boss Koji
Akaji Maro Boss Ozawa

!Aviso da praxe!
Se ainda não viu este filme, vá embora e volte depois de o ver.
Não diga que não foi alertado antes de ler esta entrada.


O que fazem os génios com o seu tempo?
Haveria necessidade de editar o volume 1 de Kill Bill tão atabalhoadamente? Hmmm... Tarantino afirmou que realizara o que considera O filme de acção. Espero que se esteja a referir a Kill Bill... e não à metade do filme que me foi dado ver.

Para começar:
Um filme que está para Uma Thurman como o Tomb Raider 2 está para Angelina Jolie, com a diferença que Angelina é sempre um prazer para os olhos, enquanto que Uma chega a ser uma piada - a começar por baixo.

Para um filme que tem como pano de fundo a Noiva (a inominável...) o modo como Tarantino opta por tratar material com esta qualidade é, no mínimo, decepcionante; sobretudo por ser de sua autoria! Ou será da autoria de Uma Thurman? Quem escreveu o quê? Imagino o que seria este argumento nas mãos de Kitano... Mas Tarantino não é japonês, nem entende o Japão. Ou melhor, pensará (sob o efeito de substâncias de efeito relativo) que o Japão foi reinventado em 1945. Não foi. E o mais triste é que Tarantino sabe que não foi; pelo menos sem estar sob a influência de estimulantes.
E se escrevo assim é porque não se assume este filme como Trash. Se fosse Trash assumido era diferente, mas continuaria a achar obras geniais do género, enquanto esta não passa de uma decepção.

Estes comentários são o que Tarantino merece, por me ter obrigado a sair da sala a meio do filme. Talvez depois de o ver na totalidade mude de opinião, mas a primeira impressão costuma ser difícil de apagar.

The Bride:
Sequência inicial fantástica! The game is on. Mas a "fuga-da-paralítica-para-o-deserto", completamente às três pancadas, mata de um só golpe a actriz, a personagem e o filme. A partir daí (muito, muito cedo) já não estamos a ver uma obra de arte. E dispensava ter os pés disformes de Uma Thurman tanto tempo no écran... Outra obra de "génio": a recuperação motora da Noiva na pick-up de Buck-the-fuck, que acabara de matar, estacionada no parque do hospital de onde "fugia". Quatro anos de imobilidade recuperados em minutos... Penso que nunca um personagem conseguiu ser ridicularizado em tão poucos minutos de filme - deve ser um recorde.

O-Ren Ishii:
Lucy Liu completamente desaproveitada. A soma de talentos desperdiçados (Liu+Tarantino) roça o patético... Claro que é sempre um prazer rever uma das minhas musas (sou fanático por Lucy), mas isso é muito pouco para tirar de um filme de Tarantino. Ou deveria ser. Ou talvez não...
A sequência de Anime metida a martelo (reminiscência de Natural Born Killers - ok, a fasquia era demasiado alta, mesmo para Tarantino), apesar de muito bem realizada (a animação é da Production I.G., que realizou o meu filme de sonho, em Anime: Ghost in the Shell), chega a ser ridícula...
As influências Kitch de Tarantino são terríveis, para um filme que se pretende sobre o Bushido. Aliás, se fosse um filme sobre o Bushido, nunca teria existido, pois a Noiva ter-se-ia suicidado ao abandonar o seu Mestre. É o que dá transformar Uma Thurman num pseudosamurai. Num argumento consequente, a Noiva nunca seria par para O-Ren e o combate da House of Blue Leaves entre as duas teria outro desfecho.
Uma lâmina não faz um Samurai. Principalmente uma feita em 30 dias... Mas já lá vamos. Lucy devia ter seguido o exemplo de outros, mais avisados... e ter recusado o papel.

Vernita Green:
Mas que fazia esta nulidade no grupo de assassinas de élite de Bill? Não consegue acertar uma bala à distância de dois passos do alvo? Please... Eu sei que este filme é de Uma Thurman (encostada a um canto até agora...), de onde o exagero do seu nome junto do título - até nos Screen Savers oficiais! - mas esta foi o cúmulo do disparate... Enfim, convenhamos que matar a Noiva a cinco minutos do filme ter começado matava... o filme. Para agravar mais a coisa, Vernita Green é o segundo alvo da Noiva - nesta fase, segundo o próprio Tarantino - ver Press Notes no Site Oficial - já O-Ren Ishii tinha sido eliminada, de onde não se perceber a surpresa de Vernita ao ver a Noiva à sua porta. Além de que, depois de mais de trinta dias fora, a Noiva continua a usar a pick-up "Pussy Wagon" ou "Wheels" (whatever...) como se andasse com o livrete e o seguro no bolso... Mas pronto, admito que Tarentino tenha alterado o argumento... Ou nem se preocupasse com a ordem dos acontecimentos. (Será que se lembra de o ter escrito?) Siga.

Elle Driver:
Espero o volume 2 para ver até que ponto se pode ser tão estúpida ou talvez não valha a pena. O mal está feito.

Budd:
E eu que gosto de ver Michael Madsen, que nem o estou a ver no volume 2...

Bill:
Tarantino diz que Bill vai estar por todo o lado no volume 2... Depois do volume 1, percebe-se que Kevin Costner e Warren Beaty tenham recusado o papel... Quanto a Carradine... Well... Old news. C-Series live on... Não tem carisma. E também não percebo os convites a Kevin e Warren. Acho que Tarentino devia ser Bill. Com duas linhas a mais seria... ferpeito.

Go Go Yubari:
Mais uma personagem fantástica assassinada por Tarantino, embora esta com mais piedade que as restantes. Talvez a única a ter um tratamento impecável, desde a apresentação ao guarda-roupa.

Sofie Fatale:
É de mim ou, ultimamente, existe sempre um francófono no papel de mau da fita, nos filmes americanos? Mais uma que se podia ter evitado...

Hattori Hanzo:
Mas o que é que este homem está ali a fazer? Sonny Chiba é um dos ídolos de Tarantino e um clássico série B no Japão. A sua entrada em cena, porém, mais nos lembra Karate Kid que outra coisa. Aliás, Kill Bill - vol. 1 não é outra coisa. Série B? Anos 70? Mais série D, ano 2003... Mas a ele se deve a grandiosidade dos combates na House of Blue Leaves. Apesar do discurso à la Karate Kid, um papel interessante, não fosse ter a presunção de fazer uma lâmina capaz de cortar ossos como papel em... 30 dias.
Uma arma capaz das proezas observadas no filme só poderia ter uma lâmina forjada e dobrada entre 4 milhões e 8 milhões de vezes (leram bem). Mas isso são pormenores e, afinal, estamos a falar, cada vez mais, de um filme de pipocas, não de uma obra de génio.


Em conclusão:
Teria gostado se o filme fosse anunciado como uma colagem da memória retorcida de um ex-empregado de uma loja de aluguer de vídeos (que foi Tarantino), mas tendo em conta a presunção associada ao lançamento do mesmo... achei demasiado fraco.

Um Tarantino pop(ularucho) capaz de estragar o que ele próprio escreve... E incapaz de se libertar de Pulp e Jackie... O uso da música, neste filme, é quase um desastre.
Tendo em conta que o título já se eclipsou do Box Office Top dos EUA, arriscaria dizer que este (Kill Bill - o filme - volumes 1 e 2) foi o 4º e último filme de Quentin Tarantino nos próximos anos. Chamem-lhe o poder da coca.

(Quem acha que isto merece mais nunca viu Ichi, the Killer)

Apesar de tudo gostei:
De Lucy Liu;
a morte de Boss Tanaka é fenomenal.
De Chiaki Kuriyama;
uma Go Go soberba.
De Sonny Chiba;
o seu papel no Sushi Bar é espectacular.
Do início;
a recordar Tarantino - lembram-se dele?
Do interior da House of Blue Leaves;
no Japão dos séculos XVI e XVII, um Samurai de élite deveria ser capaz de enfrentar e subjugar 100 adversários (a Noiva nem chegou a enfrentar os 88 em simultâneo - faltavam doze para o limite); de onde uma guarda de 100 Samurai poderia manter em respeito um exército de 10.000 homens. E vencer, em caso de combate.

AMC Gaia - 24Out2003 18:15 (sala 15) 0,00 € (me & Lina) (*)

(*)
É verdade, zero euros. Foi uma "Noite Grátis AMC".
Ao menos não choro o dinheiro...

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quarta-feira, outubro 22, 2003

Dogville 

de Lars von Trier

Site Oficial: "Dogville"

Cast:
Harriet Andersson Gloria
Lauren Bacall Ma Ginger
Jean-Marc Barr The Man with the Big Hat
Paul Bettany Tom Edison
Blair Brown Mrs. Henson
James Caan The Big Man
Patricia Clarkson Vera
Jeremy Davies Bill Henson
Ben Gazzara Jack McKay
Philip Baker Hall Tom Edison Sr.
Siobhan Fallon Hogan Martha
John Hurt Narrator (voz)
Zeljko Ivanek Ben
Nicole Kidman Grace
Udo Kier The Man in the Coat
Cleo King Olivia
Miles Purinton Jason
Bill Raymond Mr. Henson
Chloë Sevigny Liz Henson
Shauna Shim June
Stellan Skarsgård Chuck

!Aviso da praxe!
Se ainda não viu este filme, vá embora e volte depois de o ver.
Não diga que não foi alertado antes de ler esta entrada.


(ler com "Cum dederit" de Nisi dominus, RV 608, de Antonio Vivaldi,
a tocar em fundo, se possível)


Não vou adjectivar.
Vou rever. E rever...

De novo? Cinematograficamente, sim, algo diferente, apesar das inúmeras experiências de filmes rodados em cenografias teatrais.
Sobre a natureza humana? Nada, para mim. Basta recordar a minha entrada n'A Sombra "Os Vizinhos"... (nome profético?)
Que o diga o amigo Baeta. Aposto que adorou o filme.

Para mim, até agora, o melhor de 2003.

Notas soltas:
Este filme devia ser obrigatório nas escolas.
Ainda ninguém se lembrou de chamar "nazificante" a este filme?
Qualquer um de nós vive em Dogville ou perto de Dogville.
Eu saí de Dogville. Vivo.
Travo sempre que um cão se atravessa na estrada.
Nem sempre travo quando um adulto faz o mesmo.
Nenhuma das crianças de Dogville é poupada.
Nem o bebé.
A deficiente não é poupada.
Um milagre salvou o cão.
"How much power will I have and when..."
Só existiu um Messias - provavelmente.
Só existe um Diabo, mas muitos demónios.
Os anjos não têm sexo.

A amoralidade salva.


(not) The End


Primeira vez:
AMC Gaia - 21Out2003 21:55 (sala 19) 4,80 € (me, Lina, Álvaro, Cerveira & Sofia)

incrementos:
1. O Bruno e a Flávia não puderam vir.
2. Sim, o Cerveira é MCP, d'A Sombra.
3. A Helena Ricca foi ver outro filme - já vira este. Daí o Álvaro só.
4. Primeira tentativa de ver Dogville: esgotado.
5. Segunda tentativa: Lugares só na primeira fila.
(ao trocar os bilhetes: "Mas não querem entrar e esperar uns minutos? Vão sair metade das pessoas antes de decorridos 10 minutos...")
6. Perdi 5 minutos de filme, da primeira vez. Saí passado um momento para avisar o projeccionista que o filme estava a passar desfocado... E estava. Dogma, mas não tanto!
7. Falar mais sobre Dogville? Só se for num blog criado para isso; aqui não há espaço. Já não me enchiam assim as medidas desde Mulholland Drive (David Lynch).

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quinta-feira, outubro 16, 2003

Touch 

de Peter Pau

Site Oficial: "The Touch"

Cast:
Michelle Yeoh Yin Fei
Ben Chaplin Eric
Richard Roxburgh Karl
Brandon Chang Tong
Dane Cook Bob

!Aviso da praxe!
Se ainda não viu este filme, vá embora e volte depois de o ver.
Não diga que não foi alertado antes de ler esta entrada.


Michelle Yeoh não chega para fazer um filme, mas é sempre um prazer revê-la. Para os apanhados do clima por mulheres orientais desta beleza é sempre de ver, para os comuns mortais, porém, aconselho outra forma de gastar dinheiro.

Meia dúzia de gags sofríveis e uma mistura de Indy com Lara que nem chega a ligar os motores, quanto mais descolar... Yes, it sucks big time...
Quanto a Peter Pau, aliás Tak-Hai Pau (apenas podemos imaginar porque escolheu Peter para nome próprio inglês...), o seu nome é familiar dos inenarráveis Dracula 2000 (cinematografia) e Double Team (idem), começando agora a sair de Hong-Kong como realizador... Infelizmente.

O único: Michelle Yeoh

Mais nada.

AMC Gaia - 13Out2003 21:30 (sala 09) 3,00 € (me & Lina)

incremento:
Estava agendado o Dogville, mas queremos partilhar a experiência com os nossos companheiros cinéfilos habituais, a Flávia e o Bruno, de modo que só para o fim-de-semana veremos o novo von Trier. :)
A Lina é uma maravilha... Lucy Liu, Michelle Yeoh, Monica Belluci, Angelina Jolie... I don't know how she handles it, but she does! :)
(And you can take that as you read it - if you get my drift!)

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sexta-feira, outubro 10, 2003

79 qm DDR 

de Wolfgang Becker

Site oficial alemão: "79 qm DDR"
Site oficial francês: "Good bye, Lenin!"

Cast:
Daniel Brühl Alexander Kerner
Katrin Saß Christiane Kerner (a mãe)
Maria Simon Ariane Kerner
Chulpan Khamatova Lara
Florian Lukas Denis
Alexander Beyer Rainer
Burghart Klaußner Robert Kerner (o pai)
Michael Gwisdek Direktor Klapprath

!Aviso da praxe!
Se ainda não viu este filme, vá embora e volte depois de o ver.
Não diga que não foi alertado antes de ler esta entrada.


O cinema europeu continua a ser uma fábrica de sonhos simples. Ao contrário de Hollywood, e mesmo contando com Sundance e a produção independente norte-americana, é na Europa que encontramos autores que, por opção ou necessidade, buscam uma forma de cinema onde a imagem ainda resulta como memória e não como déjà vu.
Falamos de um tipo de cinema tranquilo e perturbador, simples e emotivo, ingénuo e inteligente. Falamos de 79 qm DDR ou, se preferirem, Good bye, Lenin!
Um sonho simples é, afinal, sempre bem vindo.

O título inglês, para comercialização fora da Alemanha, é infeliz, pois o original é genial; 79 qm DDR significa A República Democrática Alemã com 79 metros quadrados, mas tenho de admitir que a tradução, a saber, 79 m2 de RDA, não diria muito à maior parte dos espectadores potenciais. De facto, à excepção de José Pacheco Pereira, José Manuel Fernandes e outros da mesma casta, quem sabe hoje o que significa RDA? Sim, que a "Ostlogie" (lê-se ôstloguie) não é para todos! :)

O melhor: A simplicidade
O nostálgico: Ouvir o hino da RDA... Lindíssimo.
O revisionismo: Os alemães ocidentais a fugir da RFA!
A realidade inexorável: O desfraldar da faixa da Coca-Cola nas costas de Alexander, perante o olhar escandalizado da sua mãe.
A pura realidade: A Coca-Cola... (Lembram-se do 26 de Abril de 74?)
O cliché: O meio Lenin helitransportado
O pior: Ter reunido o povo tão tarde (*)

E cá vamos nós esperando por Dogville, entre outras coisas...

AMC Gaia - 07Out2003 19:30 (sala 04) 3,50 € (me, Lina, Bruno & Flávia)
(*) Finalmente reuni o proletariado para ver este filme! Esta custou!

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domingo, outubro 05, 2003

The Italian Job (2003) 

de F. Gary Gray

Site oficial: "The Italian Job" (2003)

Cast:
Mark Wahlberg Charlie Croker
Charlize Theron Stella Bridger
Donald Sutherland John Bridger
Jason Statham Handsome Rob
Seth Green Lyle (aka The real Napster)
Mos Def Left Ear
Edward Norton Steve

!Aviso da praxe!
Se ainda não viu este filme, vá embora e volte depois de o ver.
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Até que enfim um filme decente!
:)
Já tinha gostado do original, de 1969, com Michael Cane no papel de Charlie Croker (realizado por Peter Collinson), como nostálgico dos 60's e... dos Mini Coopers!
Do remake, para lá do engarrafamento, dos Minis e de Itália (o original era passado em Turim, onde ocorria o engarrafamento, sendo o roubo em Veneza deste remake apenas o elo para manter o título), tudo muda - para bem melhor!

Duas horas de puro entretenimento; inteligente, divertido e, apesar de remake, inesperadamente flick. O único personagem com piada do original é agora desdobrado em companhia à altura.
É sempre um gosto ver Donald Sutherland (por falar em Michael Cane, lembram-se do fantástico The Eagle has landed [1976], de John Sturges? - Pergunto-me se a sua presença neste filme...).
Os "novos" todos impecáveis:
Mark sem mácula; Jason cada vez mais "duro"; Edward como um vilão que, apesar de tudo, podia ser melhor - o "menos bom" de todos (a milhas de outro dos seus "bad guys": Jack Teller, em The Score (2001) - de Oz e DeNiro); Charlize... Well...
Charlize Theron tenho-a "na mira" desde The Devil's Advocate (1997) - and she is getting closer. :) Another kid to watch closely.
Quanto aos "putos" (Seth Green e Mos Def), também não estiveram nada mal, mesmo nada mal. :)

F. Gary Gray já não dava nas vistas desde The Negotiator (1998). Let's hope this Gray is here to stay. :)

Money well spent. At last!...

The best: 111 minutos na boa!
The girl: Stella!
The car: Mini Cooper S (pensavam que era o Aston Martin? Nah...)
The gag: "You can't shut down the real Napster"!!!
The other gag: Little Left Ear's first "blow job" - get it?
Coincidence?: Mos Def? (Deaf = Surdo)
Fun and games: Os dois "trabalhos". Sweet.
The entrance: Lyle (aka The real Napster) na Ducati 996!
The worst: Não ter chegado mais cedo (estreou nos EUA a 30Mai2003)

Ok, já perceberam.
Sou um fan dos filmes de assaltos. (Remember both Ocean's Eleven? I do.) E de remakes deste calibre!

E se fizeram a asneira de ler isto antes de ver o filme...
... Vão vê-lo agora. Go on, get outta here! :)

AMC Gaia - 04Out2003 22:00 (sala 20) 4,80 € (me,Lina & Helena)

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The League of Extraordinary Gentlemen 

de Stephen Norrington

Site oficial: "LXG" The League of Extraordinary Gentlemen

Cast:
Sean Connery Allan Quatermain
Naseeruddin Shah Captain Nemo
Peta Wilson Mina Harker
Tony Curran Rodney Skinner (The Invisible Man)
Stuart Townsend Dorian Gray
Shane West Tom Sawyer
Jason Flemyng Dr. Henry Jekyll aka Mr. Edward Hyde
Richard Roxburgh M (for Moriarty)

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Se ainda não viu este filme, vá embora e volte depois de o ver.
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Stephen Norrington... Depois de Blade (1998) nada.
Devia ter ficado pelos sfx (participou no Aliens e Alien³ - 1986 e 1992).
E Sean... Well, Sir Sean is just too full of himself.

O pior: Ter ido.
O ainda pior: Ter visto.
O que podia ser pior: Ter levado mais gente a ver...

O potencial estava lá. O resultado foi desastroso.
Até as pipocas estavam frias... Brrr...

AMC Gaia - 03Out2003 21:40 (sala 12) 4,80 € (me&Lina)

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